Terapeutas ainda buscam "curar" gays e lésbicas

Pesquisa inglesa publicada pela revista BMC Psychiatry revela que um entre seis terapeutas ingleses tratam seus pacientes gays com o objetivo de que eles se tornem heterossexuais, segundo o site da Advocate.

17% de psicólogos e psiquiatras interrogados disseram ter usado estratégias sutis para ajudar no controle do paciente e, eventualmente, mudar a sua orientação sexual.

Michael King, organizador da pesquisa, afirmou que “existem poucas evidências que mostram que a tentativa de tratar os sentimentos homossexuais de uma pessoa possa ser eficaz e, na verdade, isso pode ser danoso.”

King e seus colegas entrevistaram mais de 1.400 terapeutas, que apontaram convicções pessoais e ansiedade do paciente, entre outras razões, para justificar tentativas para mudar a orientação sexual.

Fonte: Dykerama

A filosofia naturista - Betty Milan

Estou preocupada desde que percebi que minha filha, o namorado dela e as crianças, um menino de doze anos e uma menina de nove, tomam banho juntos nus. E também brincam na cama do casal... Gostaria que VEJA fizesse uma reportagem sobre este tema, pois observo que hoje em dia isso é comum. Gostaria de abordar o assunto com minha filha, mas sem parecer moralista.

Bem faz você de não querer ser moralista. Para tanto, precisa vencer o preconceito em relação ao corpo nu, que os antigos, por exemplo, não tinham. Sabia que do século II até o século IV, os romanos, sem excluir os cristãos, banhavam-se nus em banhos públicos? Que, na Grécia, a prática de esportes sem vestimenta era usual? Quanto ao nosso índio, ele sempre andou nu. A grande surpresa do descobridor ao chegar foi o sexo exposto da índia, que paradoxalmente o liberou. Lembra da Carta de Pero Vaz Caminha? Refere-se assim ao episódio: "...e suas vergonhas tão altas, tão cerradinhas e tão limpas das cabeleiras que, de as muito bem olharmos, não tinham nenhuma vergonha."

Para vencer o preconceito pode ser útil estudar a história da roupa, que tem muitas funções. Entre elas, a de esconder o sexo para evitar ou para estimular a cobiça. O véu com o qual a muçulmana cobre a cabeça serve para protegê-la do desejo masculino. Já a lingerie serve para excitar, para despertar a fantasia sexual.

Sua filha e o namorado são adeptos do naturismo, um modo de vida no qual se busca uma harmonia com a natureza. Uma das principais atividades do naturista é o nudismo em grupo, uma atitude que pode encorajar o autorrespeito, o respeito pelos outros e pelo meio ambiente. Quem trouxe o naturismo para o Brasil foi a atriz Luz del Fuego. Para ela, a indumentária não era necessária à moralidade do corpo humano, que não tem partes indecentes, a serem escondidas.

Claro que a posição do naturista não é fácil. Luz del Fuego foi brutalmente assassinada. Mas é uma posição que se sustenta e obedece a normas éticas, que devem ser respeitadas e difundidas. O Brasil hoje tem 110.000 seguidores dessa filosofia de vida, que é a da sua filha. Conversando com ela sem preconceito você vai saber o porquê da sua escolha e vai ficar em paz. Conversando como quem ama, ou seja, sem exigir nada, aceitando o que ela pode e quer te dar.

Betty Milan
Escritora e psicanalista | email: bettymilan@gmail.com


Fonte: veja.com

ABGLT congratula CFP pelos 10 anos da publicação da Resolução 001/99

Nesta sexta-feira (20/03/09), o Conselho Federal de Psicologia recebeu da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) um ofício de agradecimento e congratulação celebrando os dez anos da publicação da Resolução 001/99, que estabeleceu as normas de atuação para os psicólogos em relação à orientação sexual.

Na nota, a ABGLT ressalta a importância para o movimento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais da resolução que considerou antiético o psicólogo tratar a homossexualidade como doença, assim como determinou que o psicólogo não poderia indicar aos homossexuais qualquer tipo de "tratamento" ou "cura" para sua orientação sexual.

Fonte: POL

Web ajuda nos relacionamentos

Segundo o estudo Norton Online Living Report, da empresa de software de segurança Symantec, publicado nesta terça-feira (17/03/09), 82% dos internautas brasileiros consideram que as facilidades da internet melhoraram seus relacionamentos - índice acima da média mundial, de 70%. Os brasileiros adultos são os que mais possuem amigos on-line (uma média de 66), e 25% deles já se apaixonaram pela web.

Boa convivência com sogra inclui mais atenção e menos intimidade

Ana Bahia Bock, professora de psicologia social e da educação da PUC de São Paulo, explica que essa imagem da sogra é uma construção cultural. "Tem a ver com o que a psicanálise diz sobre a relação entre a mãe e o filho, o famoso complexo de Édipo. A sociedade reconheceu essa dinâmica e reforçou a ideia de que as mães têm possessão pelos filhos e não querem perdê-los", afirma.

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Fonte: Folha Online

Jovens com "síndrome dos Simpsons" têm vergonha de atitudes dos pais

Ter vergonha de atitudes dos pais é algo por que todo mundo já passou.

Blogs e comunidades on-line estão repletos de queixas de jovens envergonhados. Personagens de desenhos animados que satirizam a vida cotidiana habitualmente fazem graça com o fenômeno.

Bart e Lisa Simpson, por exemplo, costumam ser vítimas dos foras dados por seus pais. E nem os próprios pais escapam. Se você perguntar aos seus, eles provavelmente terão uma boa história para contar sobre o dia em que seus avós quase os mataram de vergonha.

O maior incômodo para muitos adolescentes, como Andreas Cícero, 17, acontece quando os pais resolvem contar, na frente dos amigos, episódios da época em que ele era uma criança. "Eles contam histórias do meu passado negro", diz, conformado e com humor.

Para desespero dos jovens, os relatos podem ainda vir acompanhados de fotos ou vídeos. Esse é o temor de Nataly Mendes, 17. Quando sua mãe engata uma animada conversa com seu namorado, Lucas Previero, 16, vem a preocupação.

"Acabam surgindo histórias de quando eu era pequena. Ainda bem que nunca tiveram a ideia de mostrar os vídeos", conta, aliviada.

Lucas, que adora jogar futebol, também já passou por algumas situações constrangedoras, como quando o "paizão" resolveu dar aquela força durante um jogo. "Eu não estava jogando bem e ele ficava na arquibancada gritando para me incentivar."

Para os dois namorados, no entanto, o que mais causa constrangimento é quando os pais falam sobre sexo na frente de outras pessoas. A mãe de Nataly costuma comentar que conversa com a filha sobre o assunto. Já o pai de Lucas costuma lhe fazer perguntas sobre sexo na presença de amigos. E os dois morrem de vergonha.

Apelidos e recados

Mônica Ribeiro, 15, sofre com os recadinhos que sua mãe, que também é usuária do Orkut, deixa em sua página.

Eles vão desde lembretes para que ela não se esqueça de afazeres diários a broncas em garotos mais assanhados.

Certa vez, um pretendente quatro anos mais velho postou uma cantada no perfil de Mônica. Sua mãe logo lhe mandou uma resposta pelo site: "Pare de falar com minha filha, ela é uma criança", conta a adolescente, rindo.

Fazer ou dizer coisas que sugiram que os filhos ainda são crianças fazem parte da lista de reclamações.

Frases como "Te carreguei no colo" ou "Você nem saiu das fraldas ainda" acabam com o dia de qualquer adolescente.

Apelidos carinhosos depois de uma certa idade também não são muito bem aceitos.

A estudante Amanda Rangel, por exemplo, ganhou de sua avó o apelido fofo de Zuzu quando era pequena. Hoje com 15 anos, Amanda não sabe onde se enfiar quando a matriarca da família resolve chamá-la dessa forma em público.

"Uma vez eu estava experimentando roupas em uma loja lotada e ela disse, bem alto: "Ai Zuzu, essa é bonitinha'". Amanda quis se esconder no provador e por lá ficar.

O estudante Pedro Andrade, 16, também não gosta quando recebe mimos ou ouve gracinhas na frente dos amigos.

"Tá saindo com alguém?" ou "Muitas garotas?" são perguntas frequentes da mãe, que, segundo Pedro, "tira uma de mulherengo" com ele.

Segundo Pedro, certas vezes os pais querem se enturmar, mas exageram e acabam dando vexame. Falar gírias, alugar os amigos dos filhos e dançar em festas são alguns dos comportamentos que podem deixar os jovens sem graça.

Levar broncas na frente dos amigos sempre deixa a estudante Stephany Avelino, 16, bastante envergonhada.

Embora os pais não percebam, o momento também é bastante desagradável para os amigos. "Às vezes você vai na casa de alguém e os pais começam a brigar com os filhos. Dá vontade de sumir", afirma.

Sem querer


Priscilla Ferreira, 14, no entanto, acha que muitos adolescentes não se importam com as "corujices" ou foras dos pais. "É muito relativo. Eu, por exemplo, não vejo problema." Ela acredita que o embaraço diminua à medida que a idade aumenta. Até um ano atrás, ela ficava sem graça quando sua mãe interferia em suas roupas, por exemplo. "Acho que é pior quando a gente é mais nova."

Seis anos mais velha, Natalia Gimenez, 20, também não liga tanto para esses episódios como acontecia há alguns anos. "Fico menos encanada."

Para o psicólogo e professor da PUC de São Paulo Ari Rehfeld, os jovens ficam constrangidos com mais frequência, pois "estão no processo de construção de identidade e estão mais suscetíveis a julgamentos, especialmente na frente de seu grupo".

Buscar na escola ou nas festas, pedir satisfações e cobrar deveres por vezes deixam os filhos vermelhos de vergonha. "Há certos casos em que os jovens sentem-se mal por não conseguirem lidar com suas limitações e responsabilizam os pais. Mas será que há algo errado em receber ajuda deles?", pergunta o psicólogo.

Os pais, por outro lado, subestimam as reclamações em alguns momentos porque não lembram mais do que passaram. "Eles esqueceram de sua vivência como adolescente."

Na maior parte dos casos, explica Rehfeld, "o que mais incomoda o filho é ter sua intimidade revelada, sem que ele tenha participado dessa decisão".

Quando passam da conta, a melhor saída ainda é a conversa. Bater um papo com seus "velhos" pode mostrar a eles até onde ir sem deixar ninguém encabulado.

Fonte: Folha Online

Violência velada nas classes média e alta

A denúncia é o principal instrumento para romper o ciclo da violência. Com o crescimento do número de denúncias, especialistas afirmam que as pessoas estão mais conscientes, mas destacam que a maioria dos casos denunciados está acontecendo nas classes sociais mais baixas. Isso não quer dizer que, nas classes mais elevadas, o abuso sexual não aconteça. Pelo contrário, mostra que, nestes grupos, a violência continua velada.

O professor e coordenador do curso de Psicologia do Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac), Liércio Pinheiro, que pesquisa a psicologia da violência, estudou os dados do Disque-100, considerando a realidade de Maceió (AL), mas obteve conclusões que se refletem nos demais estados. “O que nós descobrimos é aquilo que existe no Brasil inteiro. O grande índice de denúncias está voltado para classes populares. O abuso sexual sempre existiu na história da humanidade”, lamenta.

De acordo com Pinheiro, este tipo de violência está em todas as classes, independente de credo e cor. Na avaliação dele, o que leva as famílias de maior poder aquisitivo a não denunciar é a preocupação em manter o status quo. “A manutenção do status quo se soma à pressão do abusador sobre a família. Existe um segredo que está implícito com o abuso. Ele ameaça não só a criança, mas também a mãe”, afirma.

Segundo a diretora do Núcleo Estadual de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes, Débora Teixeira, quem tem melhor condição financeira tem mais recursos e privacidade para esconder o problema. “Existe o medo de (o problema) ser divulgado. Então, abafa-se o caso ali mesmo”, explica.

Quando não há a responsabilização do agressor, Débora alerta que a tendência é ele continuar essa agressão, fazendo outras vítimas. De acordo com ela, o Núcleo até já registrou denúncias de abuso sexual em famílias de classe média. “Geralmente, são casos em que o agressor já vem com advogado. Mas nem por isso a gente deixa de fazer o atendimento e responsabilizar, se for preciso”, disse.

O abuso sexual deixa cicatrizes para o resto da vida. Por isso, a violência precisa ser interrompida, por meio da denúncia. “Qual é o papel da família? É uma instituição que deveria proteger a criança e, no caso do abuso sexual, está sendo seu pior algoz”, destaca. É preciso observar o comportamento da criança. Se ela disser que está sendo vítima de abuso, a mãe costuma pensar que é fantasia e, às vezes, é. Mas, é preciso lançar um olhar mais atento. “Na maioria dos casos, a criança pode estar contando uma história verdadeira”.

Disque-Denúncia Nacional: 100

E-MAIS

> De acordo com o professor e coordenador do curso de Psicologia do Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac), Liércio Pinheiro, nem todos os agressores sexuais são pedófilos. “O agressor sexual pode ser um pedófilo ou não. A pedofilia é uma perversão sexual incurável. Não existe ex-pedófilo. Ele cometeu o abuso e vai voltar a cometer”, diz.

> Segundo ele, além do pedófilo, existe outro tipo de agressor que pratica o abuso sexual por fatores emocionais envolvidos. “Ele pode ter sido agredido na infância e estar reproduzindo isso”, explica. Pinheiro afirma que a diferença do pedófilo é o desejo incontrolável por crianças. “O outro tipo de agressor pode ter desejos, mas não são tão incontroláveis quanto os do pedófilo”.

Lucinthya Gomes - lucinthya@opovo.com.br

Fonte: O Povo

Violência clama por violência?

O Brasil se comoveu com a triste história da “menina de Recife”: após anos de abuso sexual pelo padrasto, a gravidez gemelar descoberta e logo concluída através do aborto provocado. Parecia ser a única solução. Porém, embora indignados com o crime hediondo do estupro, é preciso levantar outras questões.

Não existe estudo publicado de que a gestação em menina de 9 anos apresente risco de morte desde que adequadamente acompanhada durante o pré-natal e parto. Em princípio, quando uma adolescente engravida, pode chegar a dar à luz. Lembremos, por exemplo, da menina de 9 anos que deu à luz em dois de dezembro de 2006 em Lima, Peru, sem problema algum para ela e para a criança, com todo apoio do serviço público de saúde.

Estudos comprovam que mães que provocam aborto apresentam maiores riscos de diversos problemas como: esterilidade, morte precoce por problemas de coagulação, tumores hepáticos, maior risco de câncer de mama, 250% mais necessidade de internação psiquiátrica, 7 vezes mais risco de suicídio. Isso, segundo estudos tanto em Cuba como na Finlândia ou nos EUA. Em relação à psicologia materna, Freud escreveu: “Ficamos perplexos ao ver os inesperados resultados que sucedem a um aborto artificial, ao lado de matar uma criança ainda não nascida, mesmo a partir de uma decisão tomada sem remorso nem hesitação”.

Essa menina foi usada como um trapo pelo estuprador, inconscientemente identificando-se como algo sem valor. Ao viver a destruição dos filhos como lixo, o inconsciente reforça: “Sou lixo e de mim só pode sair lixo”. Por outro lado se experimentasse atenção, amor e a valorização das crianças que trazia dentro de si - poderia estar começando aí o seu resgate como pessoa integral.

É questionável se o risco do aborto provocado, seguido de curetagem tenha sido a melhor opção para essa menina. Para seus gêmeos, com certeza não foi: mais 4 a 5 semanas, eles teriam 15 a 20% de possibilidade de sobreviverem.
Por que a ação foi tão precipitada?

Como em outros países, acontece no Brasil: uso de casos extremos para anestesiar a natural repulsa de matar as crianças em gestação; e se esconde que mulher é a outra grande vítima do aborto provocado.

Pessoas bem intencionadas estão sendo enganadas. É preciso que se torne conhecida a orquestrada ação de governos e entidades com financiamento internacional para forçar a liberação do aborto por motivos econômicos e políticos.

Onde foi liberado, o número de crianças assassinadas cresce há 10, 20 anos porque jovens convivem com a falsa idéia de que aborto é natural. Aumenta a violência no mundo. O aborto é a declaração de que crianças nada valem, tenham 9 semanas de vida intra-uterina ou 9 anos de idade. É a 1ª violência que anula a sensibilidade diante da vida.

Não! Uma violência não se resolve com outra violência!

ELIZABETH KIPMAN CERQUEIRA
Médica ginecologista e obstetra, especialização em Psicologia – Logoterapia, diretora do CIEB (Centro Interdisciplinar de Estudos em Bioética) e coordenadora do Núcleo de Bioética do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto.
cerkip@uol.com.br



Fonte: O Povo

Monitoramento eletrônico em pauta hoje no Senado.

Contra o pior, qualquer coisa parece melhor!

E é isso que representa hoje a proposta de monitoramento eletrônico: qualquer coisa de interesse de uma indústria eletrônica que converte a possibilidade da liberdade em uma mera mercadoria! Com essa cara falsa de “modernização humanizadora”, o monitoramento eletrônico é apenas mais uma face da investida privatizadora que ronda o sistema prisional! Mais uma vez a desgraça dos miseráveis deste país vai se converter emobjeto de lucro para alguns, com o apoio do Estado, sob o pretexto da diminuição dos seus custos.

Esse mesmo Estado que se omite e sistematicamente se nega a cumprir o dispositivo constitucional que o obriga a organizar e garantir a instituição da Defensoria Pública, em quantidade e qualidade necessárias para a garantia de acesso à defesa por parte dos cidadãos. Esse mesmo Estado que não provê os recursos necessários para o cumprimento da Lei de Execuções Penais, no que diz respeito aos direitos dos apenados mantendo um regime de radical de sassistência a essa população. Onde estão os patronatos para serviços de apoio e orientação aos egressos, as casas de albergados para presos em regime aberto e a instalação dos conselhos da comunidade para acompanhar a execução das penas nas Comarcas?

Ineficiente, o monitoramento eletrônico não tem reduzido significativamente as taxas de encarceramento nos países onde já vem sendo aplicado há 20 anos, como no caso do Canadá (Dallaire(1997) e Lalende(2007)). O impacto sobre as taxas de encarceramento tem sido extremamente fraco, se não totalmente inexistente. O monitoramento eletrônico na verdade será mais uma fonte de estigmatização dos condenados, com a identificação pública dos que estiverem sob monitoramento. Ao não se fazer acompanhar por uma da rede de suporte social por parte do Estado, os agenciamentos responsáveis pelas eventuais infrações cometidas pelos monitorados seguirão operando com a mesma intensidade, facilitando reincidência nos percursos delituosos. E, como reincidentes, entretanto, se dirá que não souberam aproveitar a “chance” que receberam, o que tende a reforçar a legitimidade social das penas de prisão.

Para a restauração do vínculo social, precisamos é de uma rede de apoio psicossocial!

É preciso reconhecer que a população carcerária e suas redes sociais fazem parte de uma parcela da população com uma trajetória de privação de acesso aos direitos mais elementares da cidadania. Queremos uma política pública que tenha como eixo o investimento numa rede de suporte social para essa população e suas famílias. Suporte para as penas alternativas, para os que se encontram em liberdade condicional, para os egressos que já cumpriram suas penas, para os que cumprem em regime aberto. Queremos que essas pessoas encontrem instituições organizadas com a finalidade de lhes oferecer apoio, suporte e acompanhamento em seus esforços de retomada do laço social. É necessário que se crie uma Bolsa Responsabilização Social, ao modo do Seguro-Desemprego, que possa dar suporte econômico aos egressos em seu processo de retorno ao convívio social.

Fonte: POL

Um grande abraço...

Colegas;

Andei um pouco sem tempo na última semana, por isso não fiz ainda uma singela homenagem a nossa estimada amiga Hellen, que se afastou da Psicologia (torso que seja por pouco tempo) para assumir novos projetos de vida.
Tenho convicção que sempre será uma mulher bem sucedida, pois uma pessoa do bem sempre colhe coisas boas para si e seu próximos.
Deixara uma grande saudade, pois sua presença era única.
Boa colega, grande amiga, ótima conselheira e um singular intelecto! Está é nossa sempre Líder Hellen.

Desejamos todos os pensamentos e energias positivas para você Hellen, seja brilhante nesta sua nova etapa.

Não se esqueça da turma da psicologia.

Um grande abraço de todos.

A conquista do equilíbrio da mente

Depois de um século dedicado a estudar as neuroses, os doutores da alma acham que o melhor caminho agora é descobrir as raízes da saúde mental. O sucesso prático deles nessa nova via é surpreendente.

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Fonte: veja on-line

"Elas pecam por vaidade e Eles por luxúria"

Pesquisa do Vaticano revela que a obsessão por sexo é o principal pecado dos homens. O apego à imagem reina entre as mulheres.

Elas querem ser admiradas, belas, irresistíveis, autossuficientes e poderosas. Eles perdem a razão diante do objeto de atração sexual. É o que mostra uma pesquisa recém-divulgada que mapeia a incidência dos pecados capitais entre católicos de ambos os sexos. O estudo, realizado pelos renomados teólogos Wojciech Giertych, da Casa Pontifícia, e Roberto Busa, da Universidade Pontifícia Gregoriana, ambas do Vaticano, revela que 60% dos homens são dominados pela luxúria e 40% das mulheres pela vaidade.

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Fonte: istoé/terra

Cursos da Saúde promovem Trote Solidário

Como o Coordenador Rafael já comentou, o sita da Estácio relata:

No dia 05 de março os calouros de Nutrição, Farmácia, Psicologia, Fonoaudiologia e Fisioterapia poderão participar da doação de sangue no trote solidário deste semestre. O trote é uma parceria dos cursos de saúde com o Hemosc, que disponibilizará um caminhão de coleta no campus da Estácio das 8h às 11h30min da quinta-feira, com 50 senhas.

Para doar sangue os candidatos devem estar bem de saúde, possuir hábitos de vida saudáveis, ter entre 18 e 65 anos, pesar no mínimo 50 quilos e apresentar um documento de identidade com foto.

Mais informações no site do Hemosc – www.hemosc.org.br

Fonte: sc.estacio.br

Instituto Müller-Granzotto apresenta:



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